quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Atividade2: Correntes Comunicativas

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS EM LIBRAS I

Atividade: Questões dissertativas

Início: 29 de Fevereiro de 2012 - 16h 35min
Término: 09 de Abril de 2012 - 23h 55min
Valor da Atividade: 3

Correntes Comunicativas


Caros alunos,


Com base nas aulas 8 e 9 da apostila, elaborem um resumo que contemple as principais correntes e abordagens de educação de surdos.


Seu textos devem conter, no mínimo, uma lauda (uma página) e estar de acordo com as regras da norma culta escrita.


Bons estudos!

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Ativididade: Quebrando paradigmas, aprendendo a "pensar fora da caixinha"...

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS EM LIBRAS I

Atividade: Questões dissertativas

Início: 29 de Fevereiro de 2012 - 16h 30min
Término: 16 de Abril de 2012 - 23h 55min
Valor da Atividade: 3

Quebrando paradigmas, aprendendo a "pensar fora da caixinha"...
Caros alunos,

Leiam o texto anexo e elaborem um comentário que estabeleça um paralelo entre o que é apresentado no "País dos cegos" e a comunidade surda brasileira.

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS EM LIBRAS I
Se quiserem, podem acrescentar experiências pessoais que podem incrementar sua reflexão. O objetivo maior desta atividade é incentivá-los a pensar a partir de um ponto de vista diverso: o ponto de vista da diferença!

Não se esqueçam de respeitar as regras da norma culta escrita ao elaborar o texto que deve contemplar, no mínimo, uma lauda (uma página).

Boas reflexões!

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Fórum 4 - AV1 - FUNDAMENTOS E PRÁTICAS EM LIBRAS I

Início: 29/02/2012 16:25
Término: 26/03/2012 23:55

Fórum 4 - AV1

Caros alunos, Observem a ilustração anexa e, com base na aula 6 da apostila, respondam: O termo utilizado para se referir ao rapaz que chega sinalizando é correto? Por quê? Não se esqueçam de comentar as postagens dos colegas e suar sempre a norma culta, ok? Boas discussões!

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Fórum 3 - AV1 - FUNDAMENTOS E PRÁTICAS EM LIBRAS I

Início: 28/02/2012 21:35
Término: 19/03/2012 23:55

Fórum 3 - AV1
Caros alunos, Com base na aula 3, respondam: Quais são as duas visões mais comuns sobre a surdez? Você considera a surdez uma patologia? Por quê? Não se esqueçam: comentem as postagens dos colegas e respeitem a norma culta nas suas postagens. Boas discussões!

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Fórum 2 - AV1- FUNDAMENTOS E PRÁTICAS EM LIBRAS I

Fórum 2 - AV1

Caros alunos, Baseados na aula 2 e nas postagens realizadas para o fórum 1, respondam: Línguas de sinais são línguas?] Não se esqueçam de comentar a postagem dos colegas e de usar a norma culta do português, ok? Boas reflexões!

Início: 28/02/2012 21:30
Término: 12/03/2012 23:55

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Fórum 1 - AV1- FUNDAMENTOS E PRÁTICAS EM LIBRAS I

Início: 28/02/2012 19:15
Término: 05/03/2012 23:55

Caros alunos, Com base na aula 1, elaborem um breve comentário que descreva as principais diferenças entre língua e linguagem. É importante que vocês usem a norma culta do português e comentem as postagens dos colegas. Boas reflexões!

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Atividade: Questões dissertativas - LEITURA DE PRODUÇÃO TEXTUAL II

LEITURA DE PRODUÇÃO TEXTUAL II

Atividade: Questões dissertativas

Início: 25 de Fevereiro de 2012 - 19h 00min
Término: 18 de Março de 2012 - 23h 55min
Valor da Atividade: 3

Atividade 1: análise e refacção de texto


Leia as aulas 2, 4, 6, 7 e 14 para responder a atividade proposta em anexo.


Instruções:
1. A atividade deverá ser encaminha em anexo. 2. Seja claro, objetivo e direto em suas respostas. 3. A proposta da atividade está em anexo. Abra-o e utilize o mesmo arquivo para responder. 4. É crucial ler todas as aulas antes de responder a atividade! 5. Bom trabalho!

Segue um texto com diversos problemas de redação:

A VILÊNCIA VEM DO EGOISMO.
Bom, no mundo de hoje, ao sair na rua, ir pro trabalho, na escola ou pra qualquer outro lugar, o brasileiro, na minha opinião, eu penso que está, muitas das vezes, sujeito um monte de tipos de perigo.
Hoje tem situações em que derrepente é muito duro separar os policiais dos criminosos. Tem Tiroteios, tem brigas tem assaltos prá lá e prá cá tudo junto ao mesmo tempo. Até quando??? Porquê??? É muita falta de sacanage!!!
A raiz do tamanho da coisa, tipo assim, parece que tá no tipo de sociedade onde vivemos, onde parece que cada um só vê o seu quadrado.
Meu, o nosso país necessita de uma administração que faça a diferença, de policial do bem, – onde todo mundo pode trabalhar e viver com sua linda e maravilhosa familia na paz.
Mais quando a sociedade der as mãos, já que a união faz a força, e se preocupar com um lugar melhor pra viver, concerteza a violência vai ficar minúscula. Bem, é o que eu acho. Que Deus nos proteja da violência hoje e sempre. Amém! Fimmmmmm!!!

1. Qual o tipo de texto predominante?
a. ( ) narração b. ( ) dissertação ( ) descrição
2. Qual o tema tratado pelo texto?

3. O texto está em primeira pessoa. Retire um trecho que exemplifica o uso. Nesse caso, o correto é empregar a terceira pessoa. Por quê?

4. Quais os principais problemas apresentados?

Exemplo: ausência de parágrafos, uso palavras de baixo calão...

1. Refaça o texto, utilizando a norma padrão da língua portuguesa (linguagem formal de um estudante universitário), corrigindo os problemas, mas sem alterar o sentido, ou seja, as ideias nele contidas. Pode-se eliminar trechos que julgar pertinente. Procure usar um vocabulário mais sofisticado, utilizando o dicionário para encontrar sinônimos. O título deve ser corrigido e melhorado, pois faz parte da redação e um bom título é essencial.

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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Atividade 02 - Av1 - PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II

Atividade: Questões dissertativas

Início: 27 de Fevereiro de 2012 - 11h 30min
Término: 12 de Março de 2012 - 23h 55min
Valor da Atividade: 3

Atividade 02 - Av1


Faça uma pesquisa e associe o texto 02 - limites, com a polêmica \"lei da palmada\" (ainda esperando aprovação no senado).
Levante questões como: será possível haver respeito sem agressão física ou moral?
qual postura seria adequada para uma educação baseada no respeito e no afeto e não na autoridade e no medo?
Se desejarem, podem consultar o artigo escrito por Lya Luft, publicado na revista veja de 04 de de janeiro de 2012, intitulado \"mais grave do que palmadas\", e que podem ter acesso no site, para somar ao texto 2.
Boas leituras!

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Atividade 01 - Av1 - PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II

Atividade: Questões dissertativas

Início: 27 de Fevereiro de 2012 - 11h 30min
Término: 12 de Março de 2012 - 23h 55min
Valor da Atividade: 3

Atividade 01 - Av1


Família e escola possuel tarefas diferentes, porém complementares. As duas são as principais instituições sociais para o desenvolvimento do indivíduo. No entanto, para que a escola desenvolva um bom trabalho é importante valorizar a família e envolvê-la nas atividades escolares.
Hoje vemos bastante os casos de família homoparentais (composta por casais homossexuais) na escola, não que antes não havia, mas hoje estão muito mais aceitas, devido a vários fatores.
Comente posturas ou práticas docentes desejáveis para essa nova realidade, dando exemplos, se possível.
tenha como base para a leitura o texto 01 - relação família e escola.
Boas leituras!


Lista de arquivos anexados pelo professor:

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Leia as aulas 2, 4, 6, 7, e 14 para responder o que se pede neste fórum.

Fórum
Editorial de jornal
Leia o anexo para responder o que se pede
Início: 25/02/2012 18:00
Término: 11/03/2012 23:55

Editoriais

A troca de ministros na pasta da Educação renova oportunidades e temores quanto ao setor apontado como o mais estratégico para o desenvolvimento do país.

Após seis anos e meio, Fernando Haddad deixou o MEC em janeiro para candidatar-se a prefeito de São Paulo pelo PT. Foi o terceiro ministro que mais tempo permaneceu no cargo. Perde só para Paulo Renato Souza (1995 a 2002) e Gustavo Capanema (1934 a 1945).

Nos padrões brasileiros, foi tempo suficiente para deixar alguma marca, e Haddad o fez. Qualquer análise do que acontece na educação, no entanto, precisa considerar que sucessos e fracassos de hoje resultam, principalmente, da acumulação de erros e acertos no passado.

O descaso histórico com o setor não poderia resultar em diagnóstico diverso do formulado pelo movimento Todos Pela Educação, que mostra apenas 11% dos formandos do ensino médio com nível de aprendizado adequado em matemática e 8% da população entre 4 e 17 anos fora da escola.

No entanto, mesmo diante de fotografia tão lamentável, é urgente evitar a autoflagelação estéril.

Os indicadores nacionais e internacionais de avaliação mostram que houve alguma melhoria na qualidade da educação, especialmente no começo do ensino fundamental. O Ideb, índice que combina numa escala de 0 a 10 o desempenho dos alunos e as taxas de aprovação, aumentou 0,8 ponto. Foi de 3,8 para 4,6 -ainda uma nota vermelha- no antigo primário, entre 2005 e 2009.

Os últimos resultados do Pisa, um exame internacional padronizado, mostram que se reduziu a distância diante dos países desenvolvidos, mas o abismo permanece. O país é o 53º colocado numa lista de 65 nações comparadas, e um jovem de 15 anos na escola está, em média, dois anos atrasado em proficiência de leitura, na comparação com estudantes da mesma idade em países ricos.

É preocupante a quase estagnação do ensino médio no país. Além de ser o setor em que menos se avançou, é também um nível de ensino cujo acesso ainda não foi universalizado, pois quase metade dos jovens de 15 a 17 anos estão ausentes de suas salas.

Melhorar o desempenho médio dos alunos, ao mesmo tempo em que os jovens pobres sejam incluídos na etapa final do ensino básico, é um desafio que exigirá esforço maior do que o realizado até agora.

As marcas mais visíveis deixadas por Haddad foram a criação do ProUni, que deu 920 mil bolsas para jovens frequentarem a universidade, a eleição de metas de qualidade no ensino básico, a serem atingidas em colaboração com municípios e Estados, e a ampliação do investimento público em educação, de 3,9% para 5% do PIB.

Acertou também ao dar continuidade a políticas herdadas do governo do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Foi o caso da distribuição e da avaliação de livros didáticos, das avaliações educacionais e do Fundef, fundo de financiamento do ensino fundamental ampliado em 2007 para abranger também a educação infantil e o ensino médio, depois rebatizado como Fundeb.

Deixa para o seu sucessor, o também petista Aloizio Mercadante, vários e enormes problemas por resolver. O mais notório é o Enem. Trata-se de uma boa ideia, que deveria ajudar a nortear o ensino médio, mas que se revelou um verdadeiro fiasco, com sucessivas falhas.

É também imperioso avançar na formulação de um currículo mínimo nacional, que, ao contrário dos parâmetros curriculares atualmente em vigor, seja preciso e enxuto. Os professores de hoje carecem de orientações claras sobre o que a sociedade espera que os alunos aprendam em cada série.

Dar mais recursos ao ensino infantil, ampliar programas para reciclar e pagar melhor os docentes, reformar currículos de cursos universitários de formação de professores -eis alguns dos outros desafios que precisam de mais atenção do governo federal. A União tem a responsabilidade de liderar Estados e municípios nessa matéria.

Os desafios são muitos, mas o atual e os futuros ministros da Educação contarão com uma ajuda preciosa da demografia. Nos últimos 30 anos, a queda nas taxas de fecundidade levou à diminuição do número absoluto de crianças nascidas a cada ano. Isso facilitará a inadiável tarefa de aumentar os investimentos per capita na infância.

Além do mais, os alunos que hoje ingressam nas escolas são filhos de mães com maior instrução. Em 1981, apenas um quarto das mulheres em idade fértil tinha completado o ensino fundamental. Em 2009, a proporção passou a ser de 70%.

Como essa é uma das variáveis de maior impacto no desempenho do aluno, isso significa que, pela própria inércia demográfica, há condições para dar um salto no aprendizado. Mas, para que o futuro nos aproxime das nações desenvolvidas, os governantes do presente precisam agir com o discernimento de quem enxerga muito além do calendário eleitoral.

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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Disciplina: Psicologia da Educação II
Professora: Glaucy Abdon Amadei
AV1 = 4 fóruns (até 1,0 cada) e 2 atividades (até 3,0 cada)
AV2 = Avaliação Presencial (zero a 10,0)
AV3 = 2 fóruns (até 2,0 cada) e 2 atividade (até 3,0 cada)


Disciplina: TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA PESSOAS COM DEFICÊNCIA AUDITIVA
Professora: NADIA GIARETTA
AV1 = 4 fóruns (até 1,0 cada) e 2 atividades (até 3,0 cada)
AV2 = Avaliação Presencial (zero a 10,0)
AV3 = 2 fóruns (até 2,0 cada) e 2 atividade (até 3,0 cada)



Disciplina:   HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

Professora: Rosiley Teixeira

AV1 = 4 fóruns avaliativos (até 1,0 cada) e 2 atividades (até 3,0 cada)
AV2 = Avaliação Presencial (zero a 10,0)
AV3 = 2 fóruns avaliativos (até 2,0 cada) e 2 atividade (até 3,0 cada)

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1º FÓRUM - TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA PESSOAS COM DEFICÊNCIA AUDITIVA


1º FÓRUM

MEDIANTE AS LEITURAS REALIZADAS, EXPLIQUE A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA NA APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO EM LIBRAS DA CRIANÇA/ ADOLESCENTE SURDO?

Início: 15/02/2012 23:55
Término: 09/03/2012 23:55

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1ª ATIVIDADE - TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA PESSOAS COM DEFICÊNCIA AUDITIVA


Atividade: Questões dissertativas

Início: 15 de Fevereiro de 2012 - 22h 55min
Término: 18 de Março de 2012 - 23h 55min
Valor da Atividade: 3

1ª ATIVIDADE

EXPLIQUE E EXEMPLIFIQUE OS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA LIBRAS ( MÍNIMO DE 10 LINHAS).

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FÓRUM 3 (EDUCAÇÃO DUAL) - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA


FÓRUM 3 (EDUCAÇÃO DUAL)

Início: 11/03/2012 00:05
Término: 21/03/2012 23:55

A muito tempo ouvimos dizer que o sistema de educação no Brasil é um sistema dual, ou seja, temos uma escola para ricos e outra para pobres. Ao olharmos para o modelo de educação jesuítica instituído no Brasil colônia logo percebemos essa verdade, pois as escolas de be-a-a-bá estavam para os pobres(filhos dos colonos), enquanto que a educação nos colégios eram para os filhos dos portugueses(filhos dos nobres). Assim solicito que leia as aulas 03 e 04 e destaque a diferença entre um modelo de educação e outro, ou seja quais os elementos que nos permite entender essa dualidade. comente a afirmativa de DESTUTT DE TRACY ?Os homens da classe operária têm desde cedo à necessidade do trabalho de seus filhos. Estas crianças precisam adquirir desde cedo o conhecimento e sobre tudo o hábito e tradição do trabalho penoso a que se destinam. Não podem, portanto, perder tempo nas escolas. (...)? Você concorda com esta afirmação? Participe do fórum construindo argumentos se contrapondo ou defendendo a posição de Destutt de Tracy, assim ao participar do fórum você deve evidenciar sua posição explicando porque (argumentos). Critérios de avaliação: Participação (duas, pelo menos); boa interação com o grupo (relacionar suas respostas com as dos colegas, através das questões discutidas) e conteúdo das mensagens (devem conter de forma clara o conteúdo das aulas e compreendidas por todos os participantes)

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FÓRUM4 (MENORES ABANDONADOS) - História Da Educação Brasileira

Início: 20/03/2012 00:05
Término: 31/03/2012 23:55

Prefeitura diz que 90% dos menores abandonados são viciados em crack O secretário municipal de Assistência Social, Fernando William, informou nesta quinta-feira ao site G-1 que, pelo menos, 90% dos menores em situação de abandono usam crack. Segundo ele, o consumo da droga está disseminado e já atinge cerca de 400 crianças e adolescentes. Por ser barato, o crack substituiu o uso da cola de sapateiro nas ruas do Rio. Um estudo feito pela secretaria aponta o perfil desses dependentes, alguns com idades entre 10 e 12 anos. O relatório, segundo o G-1, já foi entregue ao prefeito Eduardo Paes. - Precisamos criar abrigos, como o espaço Casa Viva, mas também centros de recuperação e de assistência à família. Como isso exige recursos, vamos atrás de parcerias - disse Fernando William, ao G-1. (Jornal O Globo) Será que estamos em um eterno retorno??? Se a história nos mostra que a segregação não resolveu e não resolve a situação de abandono de menores, quais seriam as medidas necessários para superação da situação atual? Critérios de avaliação: Duas participações: Na primeira você discute a situação acima em numa conversa com as instituições criadas no Brasil Império ( aula 09) em que as infância abandonada e delinqüente era segregada, isto é , afastada do meio social em asilos, e internatos e na segunda participação relaciona sua resposta com as dos colegas. O conteúdo das mensagens devem conter de forma clara o conteúdo das aulas e ser compreendidas por todos os participantes

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FÓRUM 2 (EDUCAÇÃO POMBALINA) - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

FÓRUM 2 (EDUCAÇÃO POMBALINA)
Início: 01/03/2012 00:55
Término: 11/03/2012 23:55
Foi na condição de Colônia que o Brasil, com a expulsão dos jesuítas sofreu as transformações políticas e sociais em meados do século XVIII, consolidadas em reformas que abarcaram os âmbitos econômico, administrativo e educacional, tanto em Portugal como nas suas colônias. Com essas reformas Portugal tentava superar o atraso cultural e econômico criando condições efetivas de competir com as demais nações européias, dentre elas a Inglaterra que já se constituía em uma nação burguesa e industrial estando à frente das demais. O texto acima nos apresenta questões cruciais em torno da educação, pois de um período para outro a condução da educação muda de controle. Note que com a expulsão dos jesuítas a condução a educação passa para a mão do Estado Português e muda radicalmente sua forma. Solicito que emita seu parecer quanto a essa mudança, ou seja, o que entendeu da criação das aulas regia??? E a educação do povo como ficou nesse período. Leia as aula 05 e participe desse fórum comentando as principais mudanças na educação da era pombalina. Critérios de avaliação: Participação (duas, pelo menos); boa interação com o grupo (relacionar suas respostas com as dos colegas, através das questões discutidas) e conteúdo das mensagens (devem conter de forma clara o conteúdo das aulas e compreendidas por todos os participantes)

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FÓRUM 1 - EDUCAÇÃO JESUÍTICA - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA


FÓRUM 1 EDUCAÇÃO JESUÍTICA

Início: 16/02/2012 21:30
Término: 01/03/2012 23:55

A aula 01 é uma tentativa de caracterizar a sociedade colonial, colocando em cena principalmente os povos que aqui viviam de modo que identifiquemos como esses povos forma subjugados e submetidos a uma outra organização social baseada em um modelo de civilização europeu. Vamos verificar na aula dois que para esse processo civilizatório a educação do provo foi essencial.   Assim, solicito que leia as aulas 01 e 02 e discuta as verdadeiras intenções da educação jesuítica. Caso tenha duvidas faça uma busca sobre o conceito de civilização, ou homem civilizado. Critérios de avaliação: Contarei com critérios, como: participação (duas, pelo menos); boa interação com o grupo (relacionar suas respostas com as dos colegas, através das questões discutidas) e conteúdo das mensagens (devem conter de forma clara o conteúdo das aulas e compreendidas por todos os participantes)

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Ética - Atividade 01

Atividade: Questões dissertativas

Início: 14 de Fevereiro de 2012 - 16h 15min
Término: 06 de Março de 2012 - 23h 55min
Valor da Atividade: 3
Atividade 01

Faça um quadro em 2 colunas contendo 03 diferenças entre o Ato Instintivo dos animais e o Ato Voluntário humano

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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Deficiencia Auditiva | CEMAB | 2010

PARA QUEM GOSTA DE VISUALIZAR A MATÉRIA, EM OUTRAS FONTES, ESTE VÍDEO É INTERESSANTE!!!

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Conteúdos - ÉTICA


AULA 1 - Introdução à Ética e à Moral
AULA 2 - Os Valores Sociais
AULA 3 - A Definição Social da Moral e sua Relação com a Educação
AULA 4 - A Ética Moral
AULA 5 - As dimensões de poder da educação
AULA 6 - A ética política
AULA 7 - Ética e educação democrática
AULA 8 - A educação como um direito do cidadão
AULA 9 - Ética profissional
AULA 10 - A postura ética do profissional da educação
AULA 11 - A educação e os temas éticos
AULA 12 - A ética moral e a Ética de Mercado
AULA 13 - Educação cidadã
AULA 14 - Ética e cidadania
AULA 15 - Educação, Direitos Humanos e Escola
AULA 16 - Educação e cultura
AULA 17 - A diversidade cultural e o tratamento conferido aos diferentes no contexto escolar
AULA 18 - Preconceitos culturais
AULA 19 - Desigualdades de gênero na educação
AULA 20 - Paulo Freire – A contribuição da ética para a formação de educadores

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Conteúdos - TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA PESSOAS COM DEFICÊNCIA AUDITIVA

AULA 1 - Introdução a tecnologias assistivas em deficiência auditiva
AULA 2 - Desenvolvimento normal de linguagem da criança de 0 a 2 anos
AULA 3 - Desenvolvimento normal de linguagem da criança de 2 a 5 anos
AULA 4 - Desenvolvimento normal da audição e exames de diagnóstico
AULA 5 - Aparelho auditivo e implante coclear
AULA 6 - Conceitos de linguística, língua, linguagem e libras
AULA 7 - Desenvolvimento da linguagem da criança surda – filho de pais surdos
AULA 8 - Desenvolvimento de linguagem da criança surda – filho de pais ouvintes
AULA 9 - Comunicação entre pais ouvintes e filhos surdos
AULA 10 - Aspectos linguísticos da libras
AULA 11 - LIBRAS e a criança surda
AULA 12 - LIBRAS em casa
AULA 13 - LIBRAS e o professor
AULA 14 - LIBRAS na educação infantil
AULA 15 - LIBRAS no ensino fundamental I
AULA 16 - Desenvolvimento normal da leitura e da escrita
AULA 17 - Desenvolvimento de leitura e escrita de crianças surdas
AULA 18 - Metodologia para ensino de libras
AULA 19 - Material adaptado em libras
AULA 20 - Confecção de material adaptado

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Conteúdos de SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO


AULA 1 - Introdução às Ciências Sociais
AULA 2 - A Sociologia e o senso comum
AULA 3 - A educação como objeto de estudo sociológico
AULA 4 - A importância da Sociologia no mundo moderno
AULA 5 - O contexto histórico e social de surgimento da Sociologia
AULA 6 - As contribuições da Sociologia positivista
AULA 7 - Os clássicos da Sociologia – Émile Durkheim
AULA 8 - Os clássicos da Sociologia – Max Weber e a Sociologia compreensiva
AULA 9 - Os clássicos da Sociologia: Karl Marx e o método materialista, histórico e dialético
AULA 10 - Louis Althusser e os Aparelhos Ideológicos de Estado
AULA 11 - Pierre Bourdieu – A escola no contexto social
AULA 12 - Michel Foucault – As relações de poder na educação
AULA 13 - A Sociedade e os indivíduos
AULA 14 - As relações sociais na Modernidade
AULA 15 - A Sociologia do Trabalho
AULA 16 - Temas Sociológicos da Educação
AULA 17 - Sociologia da cultura – Etnocentrismo
AULA 18 - Sociologia da cultura – relativização
AULA 19 - Cultura e escola – identidades culturais e desigualdades
AULA 20 - Globalização – a “mundialização” das culturas

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Conteúdos de PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II


AULA 1 - As constituições familiares
AULA 2 - Relação família e escola
AULA 3 - Limites – desafi o para pais e educadores
AULA 4 - A teoria das inteligências múltiplas
AULA 5 - A teoria das inteligências múltiplas (continuação)
AULA 6 - As contribuições da psicanálise à educação – teoria de Sigmund Freud
AULA 7 - As contribuições da psicanálise à educação (continuação)
AULA 8 - As contribuições da psicanálise à educação (continuação)
AULA 9 - As contribuições da psicanálise à educação (continuação)
AULA 10- A teoria psicogenética de Henri Wallon
AULA 11- A teoria psicogenética de Henri Wallon (continuação)
AULA 12- A teoria psicogenética de Henri Wallon (continuação)
AULA 13- Dificuldades de aprendizagem – o normal e o patológico
AULA 14- Dificuldades de aprendizagem – TDAH
AULA 15- Dificuldades de aprendizagem – dislexia
AULA 16- O desenvolvimento psicossocial – teoria de Erik Erikson
AULA 17- O desenvolvimento psicossocial
AULA 18- A indisciplina escolar
AULA 19- A indisciplina escolar nas perspectivas de Piaget, Vygotsky e Winnicott
AULA 20- A relação professor-aluno

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Conteúdos de HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

AULA 1 - A sociedade colonial
AULA 2 - A educação jesuítica
AULA 3 - As Escolas de Ler e Escrever
AULA 4 - Os Colégios
AULA 5 - As Aulas Régias e as Reformas Pombalinas
AULA 6 - O Império e as Primeiras Tentativas de Organização da Educação Nacional (1822–1889)
AULA 7 - A Escola Elementar no Império
AULA 8 - O Ensino Secundário no Brasil Império
AULA 9 - Os Internatos e Asilos Imperiais
AULA 10 - A Construção da Escola Pública Republicana

AULA 11 - Das Vilas às Cidades
AULA 12 - AS ESCOLAS PRIMÁRIAS — DE ISOLADAS A GRADUADAS
AULA 13 - As Regras de Recrutamento como Definidoras da Carreira do Professor Primário
AULA 14 - As Licenças, Permutas e Remoções como Sinais de Mal-Estar na Docência
AULA 15 - O Governo Vargas e a Educação Brasileira
AULA 16 - O Manifesto dos Pioneiros da Educação
AULA 17 - A Organização Escolar no Estado Novo
AULA 18 - O Governo Desenvolvimentista
AULA 19 - A Educação no Regime Militar (1964-1985)
AULA 20 - Memória e Identidade Docente

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Conteúdos de FUNDAMENTOS E PRÁTICAS EM LIBRAS I

AULA 1 - Conhecendo a deficiência auditiva

AULA 2 - Conhecendo a deficiência auditiva –parte II
AULA 3 - Entendendo a medida do som
AULA 4 - Graus da deficiência auditiva e cuidados com a audição
AULA 5 - Diagnóstico da surdez e o uso do aparelho auditivo
AULA 6 - História da educação do surdo
AULA 7 - Concepções de surdez
AULA 8 - Correntes comunicativas
AULA 9 - Lei de libras (língua brasileira de sinais)
AULA 10 - Libras: mãos que falam
AULA 11 - Libras: mãos que falam
AULA 12 - Parâmetros das línguas de sinais
AULA 13 - Parâmetros das línguas de sinais
AULA 14 - Classificadores em língua de sinais
AULA 15 - Família
AULA 16 - Família, Criança Surda e Desenvolvimento de Linguagem
AULA 17 - O surdo na sala de aula – adaptações curriculares
AULA 18 - O surdo na sala de aula: recursos facilitadores
AULA 19 - A importância da libras na alfabetização do aluno surdo
AULA 20 - Estudo de Caso

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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Leitura e Produção Textual

fonte: http://www.slideshare.net/ewertongindri/leitura-e-produo-textual

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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL

INTRODUÇÃO

A História da Educação Brasileira não é uma História difícil de
ser estudada e compreendida. Ela evolui em rupturas marcantes e fáceis de serem observadas.
A primeira grande ruptura travou-se com a chegada mesmo dos portugueses ao território do Novo Mundo. Não podemos deixar de reconhecer que os portugueses trouxeram um padrão de educação próprio da Europa, o que não quer dizer que as populações que por aqui viviam já não possuíam características próprias de se fazer educação. E convém ressaltar que a educação que se praticava entre as populações indígenas não tinha as marcas repressivas do modelo educacional europeu.
Num programa de entrevista na televisão o indigenísta Orlando Villas Boas contou um fato observado por ele numa aldeia Xavante que retrata bem a característica educacional entre os índios: Orlando observava uma mulher que fazia alguns potes de barro. Assim que a mulher terminava um pote seu filho, que estava ao lado dela, pegava o pote pronto e o jogava ao chão quebrando. Imediatamente ela iniciava outro e, novamente, assim que estava pronto, seu filho repetia o mesmo ato e o jogava no chão. Esta cena se repetiu por sete potes até que Orlando não se conteve e se aproximou da mulher Xavante e perguntou por que ela deixava o menino quebrar o trabalho que ela havia acabado de terminar. No que a mulher índia respondeu: "- Porque ele quer."
Podemos também obter algumas noções de como era feita a educação entre os índios na série Xingu, produzida pela extinta Rede Manchete de Televisão. Neste seriado podemos ver crianças indígenas subindo nas estruturas de madeira das construções das ocas, numa altura inconcebivelmente alta.
Quando os jesuítas chegaram por aqui eles não trouxeram somente a moral, os costumes e a religiosidade européia; trouxeram também os métodos pedagógicos.
Este método funcionou absoluto durante 210 anos, de 1549 a 1759, quando uma nova ruptura marca a História da Educação no Brasil: a expulsão dos jesuítas por Marquês de Pombal. Se existia alguma coisa muito bem estruturada em termos de educação o que se viu a seguir foi o mais absoluto caos. Tentou-se as aulas régias, o subsídio literário, mas o caos continuou até que a Família Real, fugindo de Napoleão na Europa, resolve transferir o Reino para o Novo Mundo.
Na verdade não se conseguiu implantar um sistema educacional nas terras brasileiras, mas a vinda da Família Real permitiu uma nova ruptura com a situação anterior. Para preparar terreno para sua estadia no Brasil D. João VI abriu Academias Militares, Escolas de Direito e Medicina, a Biblioteca Real, o Jardim Botânico e, sua iniciativa mais marcante em termos de mudança, a Imprensa Régia. Segundo alguns autores o Brasil foi finalmente "descoberto" e a nossa História passou a ter uma complexidade maior.
A educação, no entanto, continuou a ter uma importância secundária. Basta ver que enquanto nas colônias espanholas já existiam muitas universidades, sendo que em 1538 já existia a Universidade de São Domingos e em 1551 a do México e a de Lima, a nossa primeira Universidade só surgiu em 1934, em São Paulo.
Por todo o Império, incluindo D. João VI, D. Pedro I e D. Pedro II, pouco se fez pela educação brasileira e muitos reclamavam de sua qualidade ruim. Com a Proclamação da República tentou-se várias reformas que pudessem dar uma nova guinada, mas se observarmos bem, a educação brasileira não sofreu uma processo de evolução que pudesse ser considerado marcante ou significativo em termos de modelo.
Até os dias de hoje muito tem se mexido no planejamento educacional, mas a educação continua a ter as mesmas características impostas em todos os países do mundo, que é a de manter o "status quo" para aqueles que freqüentam os bancos escolares.
Concluindo podemos dizer que a Educação Brasileira tem um princípio, meio e fim bem demarcado e facilmente observável. E é isso que tentamos passar nesta Home Page.
Cada página representa um período da educação brasileira cuja divisão foi baseada nos períodos que podem ser considerados como os mais marcantes e os que sofreram as rupturas mais concretas na nossa educação. Está dividida em texto e cronologia, sendo que o texto refere-se ao mesmo período da Cronologia. A cronologia é baseada na Linha da Vida ou Faixa do Tempo montessoriana. Neste método é feita uma relação de fatos históricos em diferentes visões. No nosso caso realçamos fatos da História da Educação no Brasil, fatos da própria História do Brasil, que não dizem respeito direto à educação, fatos ocorridos na educação mundial e fatos ocorridos na História do Mundo como um todo.
Estes períodos foram divididos a partir das concepções do autor em termos de importância histórica.
Se considerarmos a História como um processo em eterna evolução não podemos considerar este trabalho como terminado.
Qualquer crítica ou colaboração será sempre bem vinda.


O texto completo sobre História da Educação no Brasil, sem a Cronologia, encontra-se neste endereço:

História da Educação no Brasil

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TELA CHEIA


Fonte: http://www.acessobrasil.org.br/

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